O estado - e os políticos e burocratas por trás dele - trabalha para nos desunir; ele nos ensina a desconfiar de nosso vizinho, a
temer o cidadão da esquina, a odiar o comerciante, a ter inveja do bem
sucedido, a cobiçar a propriedade alheia, a crer que há injustiça onde existe apenas
competência, a acreditar que justiça é tirar do que tem para dar a quem não
tem, sem que se precise perguntar de
onde veio a riqueza do outro.
Os agentes do estado, políticos e burocratas,
adoram poder controlar nossas vidas e isso só é possível quando conseguem
disseminar a discórdia entre todos, a desconfiança de uns em relação aos
outros, a inveja de uns contra os outros, misturado com a fé na imparcialidade
do estado, na sua onisciência para saber o que é melhor a cada um de nós. O
estado prefere relações verticais voltadas para ele, do que relações
horizontais cultivadas espontaneamente no seio da sociedade.