Um recurso usado pelos agentes do estado para
preservar a mística de que este paira acima da sociedade, é a de, esses mesmos
agentes, se esconderem por trás do nome do país. Ver noticia veiculada na mídia
de que o Brasil adota neutralidade em relação ao grupo terrorista “estado
islâmico” evidencia bem essa estratégia. Só os políticos e os burocratas tem
esse poder de fazer escolhas pessoais e de acordo com suas idiossincrasias,
escondendo-se atrás dessa entidade chamada “Estado Brasileiro”, que, por acaso tem
duzentos milhões de pessoas. Suas decisões e escolhas subentendem que todos os
cidadãos do pais tomaram as mesmas decisões e fizeram as mesmas escolhas que ,
na verdade, foi tomada por um pequeno grupo de simpatizante do terrorismo
internacional. Um grupo que, infelizmente, detém o poder e pode considerar a si
mesmo como nação e falar em nome de todos com desembaraço, arrogância e
ousadia. Enquanto isso, o povo todo nunca percebe o quanto é refém dessas
eminências quase pardas que a maioria ingenuamente e omissamente colocou lá em
cima. E a mídia é cúmplice nessa farsa de ocultação.
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